quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A cena do rock em Brasília é marcada pela união e pela persistência


Felipe Moraes

Publicação: 10/08/2011 08:28 Atualização:

Integrantes da banda Ramasth (Gustavo Moreno/CB/D.A Press )
Integrantes da banda Ramasth
Engana-se quem pensa que a vocação para o rock está restrita ao coração do Distrito Federal. Ao redor de Brasília, a música pode até carecer de algum incentivo, mas sobrevive com bom humor, criatividade e, é óbvio, muito barulho. É o caso dos meninos do Ramasth, banda sediada no Riacho Fundo 1. Iniciado em 2009, o grupo gira em torno dos pesados acordes do death, trash e heavy metal e concentra integrantes de várias praças. Enquanto Eduardo (bateria) e Wellerson, o Maníaco (baixo), vivem na cidade, Ângelo (guitarra) vem do Riacho Fundo 2 e Wallan (vocal), da Candangolândia. E as apresentações também seguem um itinerário de várias paradas.

“Tocamos em outros lugares, como Planaltina, Gama, Ceilândia. Temos que ir correndo atrás. Com o contato com outras bandas, fica mais fácil conseguir mais espaços”, diz Ângelo, o caçula da família Ramasth, com apenas 19 anos. A média de idade do conjunto não passa dos 22. Em busca de outro guitarrista, para deixar o som mais carregado, o quarteto ensaia a partir das letras de Wallan e dos arranjos de Ângelo, que entrou como baixista e depois passou para a guitarra. Hoje, ele contribui com ideias para os dois instrumentos. Os integrantes ainda não gravaram nenhum trabalho em estúdio, mas já têm uma demo de quatro músicas, Território sobre a guerra.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2011/08/10/interna_diversao_arte,264870/a-cena-do-rock-em-brasilia-e-marcada-pela-uniao-e-pela-persistencia.shtml

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